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Para cortarle alas al golpismo hay que salir del extractivismo

Raúl Zibechi

modelo extractivoLa Jornada, Viernes 19 de abril de 2013

Esta semana quedó en evidencia la estrategia de la tensión y el caos que promueven las agencias estadunidenses para desestabilizar gobiernos. Si tomamos en cuenta las experiencias más recientes, incluyendo la primavera árabe, podemos concluir que los golpes de Estado son apenas uno de varios caminos posibles para desalojar gobiernos molestos. Ni el Pentágono ni la Casa Blanca apuestan por una sola estrategia para conseguir sus fines, sino que ponen en marcha un abanico de acciones convergentes y complementarias.


La crisis económica global y la necesaria contención de los gastos militares (al parecer el Comando Sur vio su presupuesto reducido en 26 por ciento, pero puede haber partidas ocultas) otorgan prioridad al poder suave, o sea mecanismos no tan ostensibles como los tanques y los bombardeos de palacios de gobierno. Los medios de comunicación, la acción legal y la semilegal, incluyendo las masas en las calles, que siempre sirven para legitimar proyectos innombrables, son algunas de las herramientas en uso.

Monografia sobre as PCH’s no Rio Iratim (Paraná)

(Iratim Urgente)

Monografia Ralph

Nesta segunda feira, 01/03/13, no Centro Politécnico da Universidade Federal do Paraná, Curitiba-PR, foi realizada apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso com o título AS PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO RIO IRATIM E SEUS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS: UMA REFLEXÃO SOBRE ELETROESTRATÉGIAS E ACUMULAÇÃO POR ESPOLIAÇÃO.

O trabalho, apresentado pelo ex-estagiário de geografia do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Proteção ao Meio Ambiente, do MPPR, Ralph de Medeiros Albuquerque,  recebeu nota 10 da banca.
O autor, recém aprovado em concurso do Ministério do Meio Ambiente, iniciou mestrado em Geografia na UnB, onde continuará a trabalhar com a questão das PCHs.
Albuquerque fez uma profunda e crítica análise sobre as estratégias do setor elétrico, tomando como caso concreto projetos de implantação de PCHs no rio Iratim (afluente da margem esquerda do rio Iguaçu, no sul do Estado) e ações do Ministério Público Estadual contra os empreendimentos.
O trabalho, sob a orientação do prof. Dr Jorge Montenegro, do Departamento de Geografia da UFPR, caracteriza-se como fruto concreto da necessária parceria entre a comunidade acadêmica e entidade de defesa de direitos (no caso, o Ministério Público Estadual), em benefício de comunidades e ambientes ameaçados por projetos hidrelétricos.
O objetivo é a breve publicação do texto, na forma de livro, assim que realizadas as adequações apontadas pela banca.
O Iratim, em cujas cabeceiras encontra-se o Parque Eólico de Palmas-PR e cuja foz se dá no reservatório da UHE de Salto Segredo, é palco da disputa entre os interesses privados de empreendedores e o interesse público primário na manutenção de um rio isento de barramentos, suas paisagens e ambientes associados e formas de vida tradicional da população da bacia.
O desenvolvimento de pesquisas de caráter científico em bacias hidrográficas ameaçadas por barragens permite defesa mais efetiva dos atributos naturais e culturais das mesmas.
O teor dos trabalhos estará, em breve, disponível na página do Pró Ivaí Piquiri no Facebook. Confira.
Viva os rios!

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Editado por Coletivo Enconttra &